Os Predatory Light parecem amarrados uma hidrólise permanente de black metal, onde o tremolo picking se metaboliza em nandrolona não linguística. Os espíritos que invocam surgem disfuncionais, numa protésica crise macroscópica gretada de sede. Vão-na eliminando pela saliva e respirando um cancerígeno monóxido de segunda escala. Mete nojo e é mesmo para meter. O resto do split fica com os Vorde, fóbica banda glacial que aperfeiçoou só um golpe: o BM cor-de-ferrugem, industrializado numa paralaxe suicidária que caminha entre silêncios mecânicos.