O nome. A mais nojenta capa de que há memória nos tempos recentes – mas que raio é aquilo? Um corpo em decomposição numa banheira atolada em matéria fecal? Blergh. É que os Pissgrave não existem para enganar o vizinho de cima, antes para arruinar a reunião de condóminos pelo cheiro a podre e pelo som abstrusamente fúngico. O death metal cavernícola, com riffsexpectorantes e arritmias, que vão do grind à psicopática farra estilo Bolt Thrower, tornam “Suicide Euphoria” uma obrigação para quem adora música pesada que nem chumbo. Resta um alerta: evitem acabar como figurantes na próxima capa dos norte-americanos.