Qual colóquio de fealdade, onde bizarras espécies se amontoam num erro de cálculo genético, os Creeping combinam o surrealismo atmosférico com a pocilga onde todo o death metal termina, não há por aqui nada de bonito para admirar, a não ser um círculo de barbarescos candelabros que se desprendem do tecto como tumores temporariamente desmaiados, cinco ao todo, consideráveis penachos de calcário já vistos em Bölzer e agora neste álbum reencontrados a orbitar como assombrações mal-humoradas.